Florbela e a ânsia de infinito




Em carta a Guido Battelli, diz Florbela:

O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!

Florbela Espanca 

Fontes:

4 comentários:

Olá Elaine! Passando para te cumprimentar e apreciar este teu belo post.

Abraços e muita paz e saúde pra ti e para os teus.

Furtado.

Rô... disse...

oi minha amiga,

Florbela pra mim é inspiração,
adorei sua escolha...

beijinhos

Eduardo . disse...

Saudades disso aqui, super Beijo, saudades de você

Será que Florbela era ariana.... me pergunto. As vezes me sinto assim também, acho que todos nós. Acho-a corajosa e antes de tudo muito sincera consigo mesma. Amo-a, em meu blog coincidentemente lhe enviei cartas. Amo esse espaço.