Linda Noite
Mais uma noite inicia-se, e com ela o meu descanso.
Ah! Qual bela está anoite, o meu coração ansiava por ti,
Pois só nesta escuridão posso me refugiar
E fugir deste mundo cruel.
Linda e desejada noite! Ah! Se durasses eternamente...
Quão bom seria não mais acordar,
Quão bom seria não mais ver este sol que queima minha pele e cega meus olhos;
Não mais ver estas pessoas, que só sabem me criticar e desprezar-me.
Sim! A noite é meu refúgio.
Prefiro-a, a ter que ouvir os humanos;
Insanas e loucas criaturas, que a tudo criticam,
Mas pouco conhecem a meu respeito.
Seres desgraçados que destroem tudo ao seu redor
Seres desprezíveis!
Pois não sabem o que os aguarda.
E inconscientemente, achando-se superiores a tudo,
caminham para a própria destruição.
Ouço suas orações e vozes de lamentação.
Adoradores de deuses pagãos,
Por eles criados, mas agora adorados;
Ouço suas vozes e desvendo seu destino.
O caminho da destruição.
Então permaneço aqui, apenas eu.
Na solidão desta bela noite.
Escondendo-me dos abomináveis
Destes seres imundos e corrompidos.
Então, sigo para o meu destino,
O qual só eu conheço.
Em minha própria paz,
Descansarei eternamente.
Guarda-me, oh, doce noite,
Dos olhares destes loucos;
Dos falsos amores
E da ilusão desta vida.
About author: Elaine Crespo
Elaine Crespo, adoradora de blogs, escrever, ver o pôr do sol, internet, chocolate, livros, filmes e séries.
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