Quinze Anos da Morte de Jacqueline Kennedy Onassis


Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis (Southampton, 28 de julho de 1929 — Nova Iorque, 19 de maio de 1994) foi a esposa do presidente norte-americano John F. Kennedy e primeira-dama dos Estados Unidos da América entre 1961 e 1963. Seu segundo marido foi o magnata Aristóteles Onassis. Jackie Kennedy tornou-se mundialmente conhecida como símbolo de elegância, dignidade e glamour.

O escritor Norman Mailer fez uma das melhores descrições sobre Jacqueline Kennedy Onassis. “Ela não é uma celebridade, é uma lenda. Não, não é mais que uma lenda é um arquétipo histórico.” E ela foi exatamente isso. Jackie serviu de modelo para toda uma geração. Todo mundo já foi apaixonado por ela.

Jacqueline Lee Bouvier nasceu,literalmente em berço de ouro. Rodeada de pompa e com uma educação cheia de não-me-toques, Jackie mostrou ao mundo que era muito mais que uma moça bem-nascida. Tanto que, aos 21 anos, deixou a vida de dondoca para ser repórter e fotógrafa no Time Herald, em Washington. Foi aí que Jackie conheceu o futuro presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy. Dois anos depois, estava casada com John e ocupando, para sempre, um lugar especial no coração dos americanos.

Bem-humorada, chiquérrima e culta, ela nunca ficou à sombra de John Kennedy. Muito pelo contrário: brilhou tanto (ou até mais!) que o marido. O número de biografias que inspirou deixa explícito o fascínio que despertava: trinta e duas! Sem falar nas incontáveis matérias feitas por revistas e jornais americanos. Ela também revolucionou alguns costumes da Casa Branca: levou a cozinha francesa e introduziu as artes nas paredes da mansão presidencial.

Com uma personalidade forte e esbanjando beleza, Jackie foi mais que uma primeira-dama: foi quase uma rainha. Até as inúmeras (e famosas) traições de John Kennedy não tiraram o brilho de Jacqueline. Mais tarde, no assassinato de John, Jackie mostrou mais uma vez que era uma mulher imbatível. Foi mãe e pai para os filhos John-John e Caroline e continuou sendo um exemplo para os americanos.

Seis anos depois, casou-se com o bilionário grego Aristóteles Onassis. Com a morte do segundo marido, Jackie herdou U$$ 20 milhões e, finalmente, a liberdade. Voltou a trabalhar, dessa vez, numa editora e assumiu um terceiro casamento com o banqueiro Maurice Templesman.

No dia 19 de maio de 1994, um câncer linfático apagou o brilho de uma das mais poderosas mulheres do nosso século. Jackie não fez grandes ações humanitárias, mas a sua autenticidade serviu e continua servindo de modelo para milhões de mulheres em todo o mundo.

Fontewww.experta.com.br

1 comentários:

evolução disse...

Como ela Era linda!! e muito meig, resolvi ver algo sobre ela, por que lembro de uma Jakeline que conheci a algum tempo.