A minha alma tem tédio de minha vida
Uma vida vazia
Uma vida sem vida
Que vive do passado
De uma lembrança que nunca existiu
De um momento que nunca vivi
Sinto uma forte dor no peito
Que corrói a minha alma
E me leva ao mais profundo
Abismo, agora não posso mais ver
A luz do sol, ou se quer, lembrar do brilho
Das estrelas, hoje sou o que chamam
De prisioneira, prisioneira do medo,
Da dor, da angústia de saber que hoje eu
Sou prisioneira do amor
Sandra Eldritch
Prisioneira do Amor
About author: Elaine Crespo
Elaine Crespo, adoradora de blogs, escrever, ver o pôr do sol, internet, chocolate, livros, filmes e séries.
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